O processo de implantação da atividade turística em uma determinada localidade
depende em muito de vontade política bem como da aceptibilidade da população
receptora e do potencial turístico local existente.
A partir de 2001, o município projetou-se para além das fronteiras do Estado. Abriu as
portas para o turismo – estava nascendo uma nova etapa.
Remonta-se ao final de 2000 quando se ouvia rumores a respeito desse “negócio” de
turismo. No final do mandato do então Gestor Euclides Pereira de Souza, foi enviado ao
Município, pela EMBRATUR, o Relatório de Informações Turísticas-RINTUR, sendo o
mesmo respondido e enviado e este órgão. Em conseqüência disso, Portalegre foi
contemplado com o 1º Selo Turístico, ou seja, foi algo do tipo, “a certidão de
nascimento”, em termos turísticos, do município perante a Embratur.
Ano seguinte, 2001, o novo Gestor do Município, Manoel de Freitas Neto, abraçou a
idéia de desenvolver a atividade turística em Portalegre, pensando sob dois aspectos
principais: fomentar a economia local, onde a comunidade pudesse ter novas opções de
renda e empreendedorismo, e promover/desenvolver/incrementar e aproveitar o
potencial turístico local existente. Nesse ano, também, a Embratur enviou o RINTUR
2001, que foi respondido e remetido a este órgão. Com a mudança de Governo em nível
Federal, o relatório deixou de ser enviado aos municípios.
É sabido que o processo de fomento à economia local tem tido suas bases fincadas na
Cajucultura, com a produção da polpa do caju e beneficiamento da castanha que com a
construção de uma fábrica específica para esta finalidade, dar-se-á um grande incentivo
aos produtores rurais que têm plantações de cajueiros. Descobriu-se que o turismo bem
planejado, poderia, ser uma atividade que agregada à cajucultura e outras, traria
benéficos ao município. Nesse sentido, poderia oportunizar
ocupação/rnda/empregabilidade direta e indireta para a população local, através dos
projetos que viriam a ser concretizados, bem como no fluxo de visitantes que viria,
conseqüentemente, ao município. Assim algumas atividades seriam desenvolvidas
naturalmente a partir desse processo para suprir as necessidades iminentes. É o caso do
artesanato e do serviço de guias. Tudo isso, veio a tornar-se realidade hoje vivemos em
um processo real, não mais imaginário ou utópico, é, ainda, recente mas que vem dando
resultados positivos.
Em 2001 foi criada a Diretoria de Turismo e, a Secretaria de Turismo sendo criada e
oficializada em 2002, a SEMATUR (Secretaria Municipal de Turismo e Meio
Ambiente), cuja função é gerir/planejar a atividade turística e as questões ambientais do
município.
A princípio, foi feito um diagnóstico, um levantamento de todos os atrativos e percebeuse
a viabilidade turística, o potencial turístico disponível no Município.
De posse de tal diagnóstico e para melhor se planejar, e se profissionalizar
turisticamente, o município ingressa em 2001 no PNMT (Programa Nacional de
Municipalização do Turismo), tal programaera a base para que qualquer localidade com
potencial turístico fosse reconhecido pela EMBRATUR com o selo turístico, foi o caso
de Portalegre. O Programa usava uma metodologia bastante acessível, através de
oficinas que formava monitores que seriam os multiplicadores para a sensibilização e
planejamento do turismo em suas respectivas localidades. Não conseguimos, ingressar
no Programa em seu auge, pois só fomos despertar para o turismo em 2001, e por esse
período o PNMT já estava com seus dias contados. Perdemos a oportunidade de trazer
as Oficinas, através da Embratur ao município. No entanto, obedecemos e cumprimos
todos os requisitos feitos pelo Programa, pela SETUR e pela Embratur. Prova disso foi
a Edição do Ministério do Turismo/Embratur a respeito do PNMT, “Retratos de uma
caminhada (1995-2002)”, onde o nosso município de Portalegre é destacado e
reconhecido como município de Potencial Turístico, imagine se tivéssemos ingressado
bem antes, no Programa.
O PNMT (criado em 1995) extingui-se, com a entrada do Governo Lula, e este por sua
vez, implantou um novo Programa denominado: “Programa de Regionalização do
Turismo – Roteiros do Brasil”, do qual Portalegre faz parte, dentro do Pólo Serrano de
Turismo.
A atual Administração (Prefeito:Euclides Pereira de Souza e seu Vice Luiz Carlos), vem
dando continuidade ao processo de desenvolvimento turístico, cuja atenção tem sido
dada a parte infra-estrutural da cidade com a construção e reforma de praças e canteiros.
Vale ressaltar ainda, o apóio à cultura/história com a criação do NHP (Núcleo Histórico
de Pesquisa).
O PROCESSO DE PLANEJAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA NO
MUNICÍPIO:
O modelo de planejamento começou sob os moldes da sustentabilidade. Assim
pensou-se em desenvolver a atividade turística direcionando-a para o benefício da
sociedade, da comunidade local a médio/longo prazo. Tais moldes partem da premissa
de:
a) sensibilização/conscientização da comunidade local
b) preservação do patrimônio histórico-cultural
c) preservação dos recursos naturais
d) no desenvolvimento econômico que beneficie a comunidade.
Fonte: SEMATUR
depende em muito de vontade política bem como da aceptibilidade da população
receptora e do potencial turístico local existente.
A partir de 2001, o município projetou-se para além das fronteiras do Estado. Abriu as
portas para o turismo – estava nascendo uma nova etapa.
Remonta-se ao final de 2000 quando se ouvia rumores a respeito desse “negócio” de
turismo. No final do mandato do então Gestor Euclides Pereira de Souza, foi enviado ao
Município, pela EMBRATUR, o Relatório de Informações Turísticas-RINTUR, sendo o
mesmo respondido e enviado e este órgão. Em conseqüência disso, Portalegre foi
contemplado com o 1º Selo Turístico, ou seja, foi algo do tipo, “a certidão de
nascimento”, em termos turísticos, do município perante a Embratur.
Ano seguinte, 2001, o novo Gestor do Município, Manoel de Freitas Neto, abraçou a
idéia de desenvolver a atividade turística em Portalegre, pensando sob dois aspectos
principais: fomentar a economia local, onde a comunidade pudesse ter novas opções de
renda e empreendedorismo, e promover/desenvolver/incrementar e aproveitar o
potencial turístico local existente. Nesse ano, também, a Embratur enviou o RINTUR
2001, que foi respondido e remetido a este órgão. Com a mudança de Governo em nível
Federal, o relatório deixou de ser enviado aos municípios.
É sabido que o processo de fomento à economia local tem tido suas bases fincadas na
Cajucultura, com a produção da polpa do caju e beneficiamento da castanha que com a
construção de uma fábrica específica para esta finalidade, dar-se-á um grande incentivo
aos produtores rurais que têm plantações de cajueiros. Descobriu-se que o turismo bem
planejado, poderia, ser uma atividade que agregada à cajucultura e outras, traria
benéficos ao município. Nesse sentido, poderia oportunizar
ocupação/rnda/empregabilidade direta e indireta para a população local, através dos
projetos que viriam a ser concretizados, bem como no fluxo de visitantes que viria,
conseqüentemente, ao município. Assim algumas atividades seriam desenvolvidas
naturalmente a partir desse processo para suprir as necessidades iminentes. É o caso do
artesanato e do serviço de guias. Tudo isso, veio a tornar-se realidade hoje vivemos em
um processo real, não mais imaginário ou utópico, é, ainda, recente mas que vem dando
resultados positivos.
Em 2001 foi criada a Diretoria de Turismo e, a Secretaria de Turismo sendo criada e
oficializada em 2002, a SEMATUR (Secretaria Municipal de Turismo e Meio
Ambiente), cuja função é gerir/planejar a atividade turística e as questões ambientais do
município.
A princípio, foi feito um diagnóstico, um levantamento de todos os atrativos e percebeuse
a viabilidade turística, o potencial turístico disponível no Município.
De posse de tal diagnóstico e para melhor se planejar, e se profissionalizar
turisticamente, o município ingressa em 2001 no PNMT (Programa Nacional de
Municipalização do Turismo), tal programaera a base para que qualquer localidade com
potencial turístico fosse reconhecido pela EMBRATUR com o selo turístico, foi o caso
de Portalegre. O Programa usava uma metodologia bastante acessível, através de
oficinas que formava monitores que seriam os multiplicadores para a sensibilização e
planejamento do turismo em suas respectivas localidades. Não conseguimos, ingressar
no Programa em seu auge, pois só fomos despertar para o turismo em 2001, e por esse
período o PNMT já estava com seus dias contados. Perdemos a oportunidade de trazer
as Oficinas, através da Embratur ao município. No entanto, obedecemos e cumprimos
todos os requisitos feitos pelo Programa, pela SETUR e pela Embratur. Prova disso foi
a Edição do Ministério do Turismo/Embratur a respeito do PNMT, “Retratos de uma
caminhada (1995-2002)”, onde o nosso município de Portalegre é destacado e
reconhecido como município de Potencial Turístico, imagine se tivéssemos ingressado
bem antes, no Programa.
O PNMT (criado em 1995) extingui-se, com a entrada do Governo Lula, e este por sua
vez, implantou um novo Programa denominado: “Programa de Regionalização do
Turismo – Roteiros do Brasil”, do qual Portalegre faz parte, dentro do Pólo Serrano de
Turismo.
A atual Administração (Prefeito:Euclides Pereira de Souza e seu Vice Luiz Carlos), vem
dando continuidade ao processo de desenvolvimento turístico, cuja atenção tem sido
dada a parte infra-estrutural da cidade com a construção e reforma de praças e canteiros.
Vale ressaltar ainda, o apóio à cultura/história com a criação do NHP (Núcleo Histórico
de Pesquisa).
O PROCESSO DE PLANEJAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA NO
MUNICÍPIO:
O modelo de planejamento começou sob os moldes da sustentabilidade. Assim
pensou-se em desenvolver a atividade turística direcionando-a para o benefício da
sociedade, da comunidade local a médio/longo prazo. Tais moldes partem da premissa
de:
a) sensibilização/conscientização da comunidade local
b) preservação do patrimônio histórico-cultural
c) preservação dos recursos naturais
d) no desenvolvimento econômico que beneficie a comunidade.
Fonte: SEMATUR
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